Violência por parceiro íntimo: fatores sociodemográficos e socioeconômicos que influenciam o abuso contra mulheres na área metropolitana de Bucaramanga, Colômbia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35622/j.rep.2023.01.005

Palavras-chave:

ansiedade, informalidade, Covid-19, trabalhadores

Resumo

A presente investigação foi realizada com o objetivo de descrever os níveis de ansiedade experimentados durante o confinamento de trabalhadores informais localizados em um município do departamento de Sucre, Colômbia. A pesquisa apoiou-se na metodologia quantitativa, descritiva e não experimental. A população foi composta por 35 participantes lotados no censo previamente realizado por uma instituição pública nacional (prefeita municipal). Para obter as informações necessárias para a realização do estudo, foi utilizado um questionário da escala Likert. Pode-se destacar pelos resultados obtidos que os níveis de ansiedade na população em estudo não foram alterados pelo confinamento produzido pelo Covid 19, onde 21,8% afirmaram ter se sentido irritados no início da pandemia e da amostra estudada. apresentaram irritabilidade ligeira, 2 delas moderadamente, e os restantes 7 trabalhadores ficaram severamente irritados devido ao confinamento provocado pela pandemia. Conclui-se que os níveis de ansiedade não foram afetados diretamente pelo confinamento pelo Covid 19, porém, os estressores são os determinantes na busca de ferramentas para diminuir suas consequências.

Referências

Álvarez, A., León, D, Medellín, M, Zambrano, A. & Zuleta, H. (2020). Coronavirus in Colombia: vulnerability and policy options. Universidad de los Andes, Bogotá, Colombia. https://www.sdgphilanthropy.org/system/files/2020-07/undp-rblac-CD19-PDS-Number11-EN-Colombia.pdf

Argüelles, J.M. (2014). The Meaning of Work for Elderly Grocery Baggers in Monterrey, Mexico: A Precarious Job or a Social Opportunity? The International Journal of Aging & Society, 3(2), pp. 7-18. Doi:10.18848/2160-1909/CGP/v03i02/35238.

Asmundson., G & Taylor,.S (2020). Coronaphobia: Fear and the 2019-nCoV outbreak. Revista Elsevier. journal of Anxiety Disorders. 70. https://doi.org/10.1016/j.janxdis.2020.102196

Barlow, D. (2002). Anxiety and its disorders: The nature and treatment of anxiety and panic, 2nd edition, New York: the Guildford Press.

Beck, A. T. (2013). Terapia cognitiva para trastornos de ansiedad. Desclée De Brouwer.

CEPAL. (2020). Estudio Económico de América Latina y el Caribe 2020: principales condicionantes de las políticas fiscal y monetaria en la era pos-pandemia de COVID-19. https://cutt.ly/X9k0MIo

Cepal. (2020). El desafío social en tiempos del COVID-19. Informe Especial COVID-19, N° 3, Santiago, 12 de mayo. https://www.cepal.org/es/publicaciones/45527-desafio-socialtiempos-covid-19

Cudris-Torres, L., Barrios-Núñez, A., & Bonilla-Cruz, N. J. (2020). Coronavirus: epidemia emocional y social. Archivos Venezolanos de Farmacología y Terapéutica. http://saber.ucv.ve/ojs/index.php/rev_aavft/article/view/19452

Clark, DA y Beck, AT (2010). Terapia cognitiva de los trastornos de ansiedad: ciencia y práctica. Prensa Guilford.

De Soto., H. (1987). El otro sendero. Editorial Diana. México. DOI: https://doi.org/10.24201/edu.v3i2.685

Departamento Administrativo Nacional de Estadística (DANE). (2021). Mercado Laboral. https://www.dane.gov.co/index.php/293-sociales/mercado-laboral

Departamento Administrativo Nacional de Estadística (DANE). (2020). Medición de empleo informal y seguridad social. https://cutt.ly/d9k2rnt

Organización Internacional del Trabajo OIT (2020). Panorama Laboral 2020. América Latina y el Caribe. https://www.ilo.org/americas/publicaciones/WCMS_764630/lang--es/index.htm

Pabón, M. V. R. (2014). El trabajo informal en Colombia e impacto en América Latina. Observatorio laboral Revista venezolana, 7(13), 23-40. https://www.redalyc.org/pdf/2190/219030399002.pdf

Portafolio (2021). ¿Cuánto ha perdido el PIB de Colombia por la pandemia? Portafolio. https://www.portafolio.co/economia/cuanto-ha-perdido-el-pib-de-colombia-por-lapandemia-549815

Fernández, C., y Villar, L. (2016). A Taxonomy of Colombia´s informal labor market. Bogotá: Fedesarrollo. https://cutt.ly/O9k2dZq

Galvis., L (2012). Informalidad laboral en las áreas urbanas de Colombia. Coyuntura económica: investigación económica y social. 42 (1), 15-5. https://cutt.ly/y9k2bkO

Uribe., J, García., & Ortiz., C (2007). La segmentación del mercado laboral colombiano en la década de los noventa. Revista de Economía Institucional, 9 (16). https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=41991608

Williams., C; Horodnic., I. (2016). An institutional theory of the informal economy: some lessons from the United Kingdom. International Journal of Social Economics, 43(7), 722-738. https://doi.org/10.1108/IJSE-12-2014-0256

Publicado

2023-01-24

Edição

Seção

Artículos originales

Como Citar

Violência por parceiro íntimo: fatores sociodemográficos e socioeconômicos que influenciam o abuso contra mulheres na área metropolitana de Bucaramanga, Colômbia. (2023). Revista Estudios Psicológicos, 3(1), 63-75. https://doi.org/10.35622/j.rep.2023.01.005

Artigos Semelhantes

1-10 de 19

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.