Representación social de los mediadores de conflictos de Porto Alegre: comunicación y empoderamiento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35622/j.rep.2023.01.007

Palabras clave:

empoderamiento, mediación de conflictos, psicología social, representación social

Resumen

Esta investigación tuvo como objetivo analizar las representaciones sociales sobre la mediación de conflictos de profesionales que actuaron como mediadores de conflictos en la región metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande del Sur, Brasil. La investigación se llevó a cabo durante los años 2016 y 2017 utilizando diferentes instrumentos para la recopilación de datos, tales como: asociación de palabras libres y entrevistas semi-estructuradas. El software MAXQDA y el análisis de contenido se utilizaron para el análisis de datos. El marco teórico se construyó sobre la dinámica de la investigación, dialogando con los estudios de representaciones sociales, basados en los estudios de Serge Moscovici, Denise Jodelet y Abric y con autores clásicos de Ciencias Sociales y Psicología Social. En general, los resultados de esta investigación se refieren a las representaciones sociales, donde la comunicación ocupó el núcleo central de la mediación de conflictos y el impacto de la noción de escucha activa y empoderamiento que los mediadores expresan en sí mismos y en los mediados. Se concluye que la mediación puede contribuir al reequilibrio de las relaciones de poder entre las partes y también a la reformulación de la comunicación de todos los involucrados, incluidos los mediadores.

Biografía del autor/a

  • Ivete Labres, Universidad Argentina John F. Kennedy

    Psicóloga Clínica y Doctora en Psicología Social por la Universidad Argentina John F. Kennedy.

  • Diana Farias, Universidad Argentina John F. Kennedy

    Médico formada por la Universidad Privada del Este – Upe, Ciudad del Este - Paraguay. Psicóloga, formada por la Facultad do Vale do Ipojuca – FAVIP. Especialista en Salud Mental, Alcohol y otras Drogas pela Facultad Cristo Redentor. Doctora en Psicología Social por la Universidad John F. Kennedy, Buenos Aires - Argentina. Cuenta con publicaciones en revistas indexadas.

Referencias

Abric, J. C. (2001). O estudo experimental das representações sociais. In D. Jodelet (Ed.). As representações sociais (pp. 155-171).

Almond, G. A. (1987) Harold Dwight Lasswell (1902-1978): a biographical memoir. National Academy Press.

Ávila, E. M. (Org.) (2004). Mediação Familiar. Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Maio.

Baquero, R. V. A. (2012). Empoderamento: Instrumento de Emancipação Social? Uma discussão conceitual. (Vol. 6).

Biagi, M. (2012). Pesquisa Cientifica: Roteiro Prático para Desenvolver Projetos e Teses. Idioma: Portugues, ed. 2°, p 148.

Brasil. Resolução Nº 125, de 29 de novembro de 2010. https://atos.cnj.jus.br/files/resolucao_comp_125_29112010_19082019150021.pdf

Brasil. Lei 13105/15 Código de Processo Civil. de 16 de março de 2015. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm

Brasil. Lei Nº 13.140, de 26 de junho de 2015. Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública; altera a Lei nº 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2º do art. 6º da Lei nº 9.469, de 10 de julho de 1997. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13140.htm

Cabral, A. P., Zaneti, Jr. H. (2017). Entidades de infraestrutura específica para a resolução de conflitos coletivos: as claims resolution facilities e sua aplicabilidade no Brasil. Revista dos Tribuinais Online, 287. https://www.academia.edu/38285286/Zaneti_e_Cabral_-_Claim_Resolution_Facilities_.pd

Camargo, P. S. de. (2010). Linguagem corporal. Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. Summus Editorial.

Campos, P. H. F. (2003). A abordagem estrutural e o estudo das relações entre práticas e representações sociais. In: Campos, P. H. F.; Loureiro, M. C. S. (Org.) Representações Sociais e Práticas Educativas. Editora da UCG, p. 21-36.

Carvalho, A. L. T., Lira, C.R. (2018). A mediação como alternativa de resolução de conflitos no direito de família. Revista Âmbito Jurídico. https://cutt.ly/V9YrQ8L

Castro, C. de M. (2006). A pratica da pesquisa. 2°ed. Brochura.

Cobb, S. (2013). Speaking of Violence: the politics and poetics of narrative in conflict resolution. Oxford University Press. 357p.

Corraze, J. (1982). As comunicações não-verbais. Zahar.

Cunha, P., Monteiro, A. P. (2017). Epistemology and practice of mediation: a culture of peace. Arq. bras. psicol. 69 (3), 199-207. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672017000300014&lng=pt&tlng=.

Delgado, J. M., Gutierrez, J. (1995). Métodos y técnicas cualitativas de investigación en ciencias sociales. Sintesis.

Doise, W. (1992). L'ancragedans les étudessur les représentationssialials. Boletim de Psicologia, XLV, 189-195.

Durkheim, E. (1970a). La science sociale et l'action. Presses.

Durkheim, E. (1970b). Sociologia e Filosofia. Forense Universitária.

Durkheim, É. (1987). A Sociologia, Pragmatismo e Filosofia. Rés.

Ekman, P., Friesen, W. (2003). Unmasking the Face: A Guide to Recognizing Emotions from Facial Expressions (Vol. 1). ISHK.

Farr, R. M. (2003). De las representaciones colectivas a las representaciones socials:ida e vuelta. In:Castorina, José Antonio (org). Representaciones Sociales: problemas teóricos y conocimentos infantiles. Gediseditorial, p.153-175

Faleck, D. Tartuce, F. (2015). Introdução histórica e modelos de mediação. Fernanda Tastuce: Processo Civil, 16. https://cutt.ly/V9YrCWr

Fazenda, I. (2017). Empowerment e participação, uma estratégia de mudança Centro Português de Investigação e Historia e Trabalho Social, 9. http://www.cpihts.com/PDF/EMPOWERMENT.pdf

Fiorelli, J. O.; Malhadas Júnior, M. J. O.; Moraes, D. L. (2004). Psicologia na mediação: inovando a gestão de conflitos interpessoais e organizacionais. LTR.

Flament, C. (1994). Estrutura e dinâmica das representações sociais. In D. Jodelet (Ed.), As representações sociais 1, 173-186. UERJ.

Foley, G. F. (2011). A Justiça Comunitária para Emancipação. In: SPENGLER, Fabiana Marion; LUCAS, Doglas César (org.). Justiça Restaurativa e Mediação: Políticas Públicas no Tratamento dos Conflitos Sociais. Ed. Unijuí.

Folger, Josefh P; Bush, Robert, A.B. (1999). Mediação Transformativa e intervenção de terceiros: as marcas registradas de um profissional Transformador. In: Schnitman, Dora. F; Littlejohn, Stephen (Org.) Novos paradigmas em Mediação. ArtMed.

Franco, M. L. P. B. (1996). O que é análise de conteúdo? Cadernos de Psicologia da Educação, 7.

Freire, P. (1976). Educación y cambio. Editorial Búsqueda.

Freire, Paulo; Shor, Ira. (1986). Medo e ousadia – o cotidiano do professor. Paz e Terra.

Freud, S. (1940 [1938]). Esboço de psicanálise. In: Obras completas. Imago, 1976. vol. XXIII.

Galvão, F. M. V. Weber, A.C. (2008). Disposições gerais sobre a mediação civil. In H. D. B. Pinho (Ed.). Teoria geral da mediação à luz do projeto de lei e do direito comparado. (pp. 3-58). Lumen Juris.

Geertz, C. (1989). A Interpretação das Culturas. LTC.

Gendron, R. (2011). The Meanings of Silence during Conflict. Conflictology, 2. http://dx.doi.org/10.7238/joc.v2i1.1091

Goffman, E. (2011). Ritual de interação: ensaios sobre o comportamento face a face. Vozes.

Gohn, M. da G. (2002). Educação popular na América Latina no novo milênio: impactos do novo paradigma. ETD – Educação Temática Digital, 4 (1), 53-77, dez. http://www.bibli.fae.unicamp.br/etd/AR03.pdf>.

Guareschi, P. (2000). Representações Sociais: Avanços Teóricos e Epistemológicos. Temas em Psicologia, 8 (3). Sociedade Brasileira de Psicologia. pp. 249-256.

Jodelet, D. (1989a). Folies et Représentations Sociales. PUF.

Jodelet, D. (1989b). Les Représentations sociales: un domaine en expantion. PUF.

Jodelet, D. (1991). L'idéologie dans l'étude des representations sociales. In V. Aebischer (Ed.), Idéologie et Representations Sociales. Del Val.

Jovchelovitch, S. (2003). Vivendo a vida com os outros: intersubjetividade, espaço público e representações sociais. In P. Guareschi, Jovchelovitch, S. (Ed.), Textos em representações sociais (2 ed.). Vozes.

Kaufmann, M. (2012). Negociação: concentre-se nos interesses e não nas posições. Marlon Kaufmann, 1. https://marlonkaufmanndotcom.wordpress.com/

Keiffer, C. (1984). Citizen empowerment: A developmental perspective. Prevention in Human Services, 3(16), 9-35.

Labonte, R. (1994). Health promotion and empowerment: reflections on professional practice. Health Education Quarterly, 21, 253-268.

Lacan, J. (1979). O Seminário – Livro 1: Os escritos técnicos de Freud. Rio de Janeiro: Zahar.

Lawson, A. (2001). Freedom to be one’s self: appalachian women’s perspectives on empowerment, Blacksburg, Virginia – The Virginia Polytechnic. http://scholar.lib.vt.edu/theses/available/etd-05252001-142531/unrestricted/secondfinaldoc.pdf.

Ley 26.589. En la edición Promulgada: mayo 3 de 2010, donde se publicó la citada ley bajo el título de "Mediación y Conciliación. http://servicios.infoleg.gob.ar/infolegInternet/anexos/165000-169999/166999/norma.htm

Maior, S. L. J. (2017). Os modos extrajudiciais de solução dos conflitos individuais do trabalho. Blog Jorge Luiz Souto Maior. https://cutt.ly/N9YyiGg

Maturana, H., Varela, F. (1996). El árbol del conocimiento: las bases biológicas del conocimiento. Debate.

Montero, M. (2004). Introducción a la psicología comunitaria. Desarrollo, conceptos y procesos. Editorial Paidós.

Moore, C. W. (1998). O processo de mediação: estratégias práticas para a resolução de conflitos. Artmed, 368 p.

Moraes, R. (1999). Análise de conteúdo. Revista Educação 22(37), p. 7-32.

Moscovici, S. (1988). Notes towards a description of social representations. European Journal of Social Psychology, 18(3), 211-250. doi: https://doi.org/10.1002/ejsp.2420180303

Moscovici, S. (1995). Prefácio. In P. Guareschi, Jovchelovitch, S. (Ed.), Texto em Representações Sociais (2 ed.). Vozes.

Moscovici, S. (2001). Das representações coletivas às representações sociais. In D. Jodelet (Ed.), Representações Sociais (pp. 45-66). EDUERJ.

Moscovici, S. (2003). Representações Sociais: investigações em Psicologia Social. Vozes.

Moscovici, S; Vignaux, G. (2003). O conceito de themata. In: Moscovici, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. 4°ed. Vozes, 404p.

Morais, J. L. B., Spengler, F. M. (2008). Mediação e Arbitragem: Alternativas à Jurisdição! 2. ed. Livraria do Advogado,

Muszkat, M. E. (2005). Guia prático de mediação de conflitos em familiar e organizações. Summus.

Nóbrega, S. M., Coutinho, M. P. L. (2003). O Teste de Associação Livre de Palavras. In M. P. L. Coutinho (Ed.). Representações Sociais: Abordagem interdisciplinar. Editora Universitária UFPB.

Oliveira, M. (1999). Representação social e simbolismo: os novos rumos da imaginação na sociologia brasileira. Revista de Ciências Humanas - UFPR (7/8).

Oliveira, M., Bitencourt, C. C., Matte Z, Santos, A. C., Kunzel, T. E. (2016). Análise de Conteúdo. Temática: há uma diferença na utilização e nas vantagens oferecidas pelos softwares MAXQDA® e NVivo®? Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria, 9 (1), eneromarzo, 72-82. Doi:10.5902/19834659 11213.

Porto, R. M. (2009). Comunicação não-verbal. Revista de Administração de Empresas, 49(3), 365. https://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902009000300012

Sampieri, H. R., Fernandez Collado, C., Baptista Lucio, P. (2014). Metodología de la investigación. Interamericana Editores.

Scott, J. W. (1990). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade 15(2), 29. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71721/40667

Spengler, F. M. (2010). Da jurisdição à mediação: por uma nova cultura no tratamento de conflitos. Unijuí.

Stiger, L. (2017). Comunicação não violenta. Centro Universitário Newton Paiva. https://docplayer.com.br/52029680-Comunicacao-nao-violenta-ludmila-stigert.html

Triviños, A. N. S. (2009). Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a Pesquisa Qualitativa em Educação – O Positivismo, A Fenomenologia, O Marxismo. Atlas.

Vasconcellos, B. M. (2017) Politizando o cuidar: as mulheres do Sul na construção de alternativas sociotécnicas.: [s.n.]. https://cutt.ly/q9Yy3en

Publicado

01/28/2023

Número

Sección

Artículos originales

Cómo citar

Representación social de los mediadores de conflictos de Porto Alegre: comunicación y empoderamiento. (2023). Revista Estudios Psicológicos, 3(1), 86-102. https://doi.org/10.35622/j.rep.2023.01.007

Artículos similares

1-10 de 80

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.